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Outros documentos

Seminário de Ética

(2013)

 

Este seminário decorreu no dia 3 de junho de 2013 no IPV de Viseu.

Existem dois resumos das comunicações orais, ligados à área do Desporto Adaptado. Sendo eles:

"Ética e Desporto Adaptado" - Jorge Carvalho (pág. 29)

"A Orientação Adaptada e a Promoção da Ética no Desporto" -Celestino, Tadeu; Pereira, Antonino. (pág. 41)
 

"Moving is Living"

(1988)

 

Carvalho, Jorge Vilela (1998) – Moving is Living –, pp. 1-5, in VII World Congress Sport for All, Spain, Barcelona 1998 November 19-22, Final Report, Session 3 Helping People Learn Sport For All: Making the Inactive Active, Saturday, 21st November 1998, Parallel Session B, 11:30 – 11:45 a.m.

Desporto para deficientes – Porquê? Para quem? Quando? Que desporto? Onde praticar?

(1998)

 

Carvalho, Jorge Vilela (1998) – Desporto para deficientes – Porquê? Para quem? Quando? Que desporto? Onde praticar? – in Desporto, revista do Centro de Estudos e Formação Desportiva, pp. 22 – 25, Lisboa.

Portugal e os Paralímpicos

(2001)

 

Carvalho, Jorge Vilela (2001) – Portugal e os Paralímpicos – in OLIMPO, revista do Comité Olímpico de Portugal, Publicação Trimestral, Março 2001, Nº 98, pp. 18 – 20, Lisboa.

Missão Paralímpica Atenas 2004

(2004)

 

Carvalho, Jorge Vilela (2004) – Missão Paralímpica Atenas 2004 – Centro de Estudos dos Povos e Culturas de Expressão Portuguesa, Universidade Católica Portuguesa, Cadernos Povos e Culturas, Nº 9 – 2004, Cultura e Desporto, pp. 189-204, Lisboa.
 

Da Alta Competição à Recreação. Uma Estratégia para os Paíse de Língua Portuguesa

(2004)

 

Carvalho, Jorge Vilela (2004) – DA ALTA COMPETIÇÃO À RECREAÇÃO. UMA ESTRATÉGIA PARA OS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA – in Revista Portuguesa de Ciências do Desporto, 2004, vol. 4, nº 2 (suplemento) (15 – 102), pp. 18 – 20, Porto.
 

Jogos Paralímpicos: Causas … e Efeitos … - Modelo Desportivo, Caminhos e Perspectivas

(2005)

 

Carvalho, Jorge Vilela de (2005) – Jogos Paralímpicos: Causas … e Efeitos … - Modelo Desportivo, Caminhos e Perspectivas, Congresso Desporto Odivelas 12 e 13 de Maio, Centro Cultural Malaposta, 2005

Essay Rehabilitation through sport – pilot project with amputees in Angola

(2005)

 

Carvalho, Jorge (2005) - Essay Rehabilitation through sport – pilot project with amputees in Angola, The Lancet (2005) – Medicine and Sport, Vol 366, December 2005, S5-S6, www.thelancet.com  

I Seminário Mediterrâneo Sobre Desporto Adaptado - Políticas Desportivas

(2005)

 

Carvalho, Jorge (2005).

Models of the International Organization and of the Paralympic Movement – Quo Vadis?

(2007)

 

Carvalho, Jorge Vilela de (2007) – Models of the International Organization and of the Paralympic Movement – Quo Vadis? - 2nd International Conference on Adapted Sport 2007 (CIDA 2007) Málaga, Espanha.

As Mulheres Portuguesas nos Jogos Paralímpicos

(2008)

 

Carvalho, Jorge Vilela de (2008) - As Mulheres Portuguesas nos Jogos Paralímpicos, in Notícias nº 81, de Outubro, da Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género, Lisboa, p.26.

Grupo Concelhio para a Deficiência, Maio / Junho 2009, Almada

(2009)

 

Carvalho, Jorge Vilela de (2009) – DESPORTO NO FEMININO – in REVISTA do Grupo Concelhio para a Deficiência, Maio / Junho 2009, Almada, Pp. 4 – 5.

 

Carvalho, Jorge Vilela de (2009) – PROMOVER A CIDADANIA ACTIVA ATRAVÉS DO DESPORTO – in REVISTA do Grupo Concelhio para a Deficiência, Maio / Junho 2009, Almada, p. 2.

Boletins Informativos do Desporto Escolar Adaptado (2010)

(2010)

 

  • DESPORTO ESCOLAR E ALUNOS NEE’S - BOLETIM Informativo nº 1 Fevereiro 2010 do Desporto Escolar Adaptado, com 2 páginas, do Gabinete Coordenador do Desporto Escolar (GCDE), da Direção Geral da Educação (DGE), do Ministério da Educação e Ciência.

 

  • A FORMAÇÃO NO DE NO DOMÍNIO DAS NEE´S - BOLETIM Informativo nº 2 Março 2010 do Desporto Escolar Adaptado, com 3 páginas, do Gabinete Coordenador do Desporto Escolar (GCDE), da Direção Geral da Educação (DGE), do Ministério da Educação e Ciência. 

 

  • A CLASSIFICAÇÃO DESPORTIVA NO DESPORTO ESCOLAR? - BOLETIM Informativo nº 3 Abril 2010 do Desporto Escolar Adaptado, com 2 páginas, do Gabinete Coordenador do Desporto Escolar (GCDE), da Direção Geral da Educação (DGE), do Ministério da Educação e Ciência. 

 

  • QUE DESPORTOS E PARA QUE CATEGORIAS DESPORTIVAS DE DEFICIÊNCIA / INCAPACIDADES? – ALUNOS-PRATICANTES SURDOS, CEGOS E BAIXA VISÃO - BOLETIM Informativo nº 4 Maio 2010 do Desporto Escolar Adaptado, com 9 páginas, do Gabinete Coordenador do Desporto Escolar (GCDE), da Direção Geral da Educação (DGE), do Ministério da Educação e Ciência. 

 

  • QUE DESPORTOS E PARA QUE CATEGORIAS DESPORTIVAS DE DEFICIÊNCIA / INCAPACIDADES? – ALUNOS-PRATICANTES COM DEFICIÊNCIA MOTORA, INTELECTUAL E TRANSPLANTADOS - BOLETIM Informativo nº 5 Junho 2010 do Desporto Escolar Adaptado, com 15 páginas, do Gabinete Coordenador do Desporto Escolar (GCDE), da Direção Geral da Educação (DGE), do Ministério da Educação e Ciência. 

 

  • ADESÃO DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS AO PROGRAMA DO DESPORTO ESCOLAR 2010-2011 - BOLETIM Informativo nº 6 Julho 2010 do Desporto Escolar Adaptado, com 4 páginas, do Gabinete Coordenador do Desporto Escolar (GCDE), da Direção Geral da Educação (DGE), do Ministério da Educação e Ciência.

 

  • ALUNOS COM ALTA NECESSIDADES DE APOIO NO DESPORTO ESCOLAR ADAPTADO - BOLETIM Informativo nº 8 Outubro 2010 do Desporto Escolar Adaptado, com 7 páginas, do Gabinete Coordenador do Desporto Escolar (GCDE), da Direção Geral da Educação (DGE), do Ministério da Educação e Ciência. 

Revista Plural e Singular

(Iniciou a sua atividade em 2012)

 

A Plural & Singular é um projeto editorial dedicado à temática da deficiência que lançou a 1.ª edição no início de dezembro de 2012. A revista, de periodicidade trimestral é distribuída por assinatura digital junto de pessoas com deficiência, cuidadores, instituições, profissionais, empresas e outras entidades ligadas a esta área.

Regulamento de Orientação Adaptada

(2012)

 

Fique a conhecer o que é a Orientação Adaptada e quais as suas regras.

No Accidental Champions: LTAD for Athletes with a Disability (2nd Edition)

(Rev.2013)

 

Este documento (aceder ao link) informa os leitores de como foi estruturado o modelo desportivo canadiano (LTAD). Este visa fornecer "guide lines" de excelência ao treinador no sentido de orientar a sua intervenção, com o objetivo de melhorar as capacidades das pessoas portadoras de deficiência, contribuindo assim, para o desenvolvimento do atleta a longo prazo.

Andebol4All: história, regras de jogo e exercícios

(Projeto da Federação de Andebol de Portugal (FAP) )

 

O projeto Andebol4all da Federação de Andebol de Portugal (FAP) divide-se em 4 Sub-projetos: Andebol para Deficiência Motora – ACR (4 e 7), Andebol para Deficiência Intelectual, Andebol para deficiência Auditiva e Andebol para Cidadãos Privados da Liberdade. 

 

Consulte os documentos disponibilizados e fique a conhecer de forma breve as regras de jogo nas várias categorias e ainda alguns exercícios que podem ser desenvolvidos.

 

 

  • Regras - Andebol em Cadeira de Rodas 4 (ACR 4)

 

 

  • Regras - Andebol em Cadeira de Rodas 7 (ACR 7)

 

 

  • Regras - Andebol Adaptado 5x5

 

 

  • Andebol4All - exercícios 

Guia de Boas Práticas de Acessibilidade – Turismo Ativo

(2014)

 

Guia de Boas Práticas de Acessibilidade – Turismo Ativo, elaborado pelo Turismo de Portugal, em colaboração com a Federação Portuguesa do Desporto para Pessoas com Deficiência (FPDD).  

 

Este guia pretende ser uma ferramenta de apoio às empresas de animação, que poderão assim diversificar os seus serviços às pessoas com necessidades específicas, um segmento crescente da procura turística.  

 

Os conteúdos do Guia abordam 11 atividades selecionadas de Turismo Ativo, incluindo cuidados a ter por tipo de insuficiência ou limitação, produtos de apoio e recomendações. 

Relatório Mundial Sobre Deficiência (2011)

(2011)

 

O primeiro Relatório Mundial sobre a deficiência, produzido em conjunto pela OMS e pelo Banco Mundial, sugere que mais de um bilião de pessoas no mundo de hoje possui deficiência .

 

Pessoas com deficiência têm saúde geralmente mais pobre, as realizações educacionais mais baixas, menos oportunidades económicas e maiores taxas de pobreza do que as pessoas sem deficiência. Isto é principalmente devido à falta de serviços disponíveis para eles e os muitos obstáculos que enfrentam nas suas vidas quotidianas . O relatório fornece a melhor evidência disponível sobre o que se trabalha para superar as barreiras nos cuidados de saúde, reabilitação, educação, emprego e serviços de apoio e criar ambientes que permitem às pessoas com deficiência florescer. O relatório termina com um conjunto concreto de ações recomendadas para os governos e seus parceiros.

 

Este Relatório Mundial sobre a deficiência é pioneiro e vai dar uma contribuição significativa para a implementação da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência. 

 

No cruzamento da saúde pública, direitos humanos e desenvolvimento, o relatório é definido para se tornar um recurso de "must have" para os decisores políticos , prestadores de serviços, profissionais liberais e defensores de pessoas com deficiência e suas famílias.

A Inclusão como Direito Humano Emergente

(2003)

 

"O reconhecimento dos Direitos do Homem (DH) é um assunto com uma longa, ainda que recente, história. Quando se contempla o panorama histórico na perspetiva da dignidade da pessoa enquanto ser humano, não podemos deixar de ter uma visão muito pessimista e negativa. Em todas as civilizações, sempre existiram enormes e maioritárias massas populacionais que sofreram os maiores vilipêndios, vexames e atentados à sua dignidade humana. Não é preciso dar muitos exemplos mas basta olharmos para “o povo” muitas vezes vendido com as terras em que trabalhava, a escravatura, o estatuto das mulheres e arbitrariedade do exercício da justiça. Não é pois uma história de que a humanidade se possa orgulhar, esta dos direitos humanos para toda a população." - David Rodrigues

A Educação Inclusiva - 11 livros gratuitos

 

É um processo que amplia a participação de todos os estudantes – sem distinguir condições físicas, mentais, sociais, de raça, cor ou credo – nos estabelecimentos de ensino regular. Trata-se de uma reestruturação da cultura, da prática e das políticas vivenciadas nas escolas de modo que estas respondam à diversidade dos alunos. É uma abordagem humanística, democrática, que percebe o sujeito e suas singularidades, tendo como objetivos o crescimento, a satisfação pessoal e a inserção social de todos.

De acordo com o Seminário Internacional do Consórcio da Deficiência e do Desenvolvimento (International Disability and Development Consortium – IDDC) sobre a Educação Inclusiva, um sistema educacional só pode ser considerado inclusivo quando abrange a definição ampla deste conceito, nos seguintes termos:

 

- Reconhece que todas as crianças podem aprender;

- Reconhece e respeita diferenças nas crianças: idade, sexo, etnia, língua, deficiência/inabilidade, classe social, estado de saúde (i.e. HIV, TB, hemofilia, Hidrocefalia ou qualquer outra condição);

- Permite que as estruturas, sistemas e metodologias de ensino atendam as necessidades de todas as crianças;

- Faz parte de uma estratégia mais abrangente de promover uma sociedade inclusiva;

- É um processo dinâmico que está em evolução constante;

- Não deve ser restrito ou limitado por salas de aula numerosas nem por falta de recursos materiais.

 

Você que é professor, estudante, pesquisador ou quer apenas conhecer mais sobre esse assunto tão importante para uma boa convivência acadêmica, pode fazê-lo baixando os livros gratuitamente para ler quando e onde quiser. São 11 opções, veja só:

 

 

- “O PROFESSOR E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: FORMAÇÃO, PRÁTICAS E LUGARES” – MIRANDA, T. G.; GALVÃO FILHO, T. A. (Org.).

 

 

“PESQUISA NACIONAL DE TECNOLOGIA ASSISTIVA” –  GALVÃO FILHO, T. A., GARCIA, J. C. D.

 

 

“AS TECNOLOGIAS NAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS INCLUSIVAS” – GIROTO, C. R. M.; POKER, R. B.; OMOTE, S.. (Org.).

 

 

“EDUCAÇÃO INCLUSIVA, DEFICIÊNCIA E CONTEXTO SOCIAL: QUESTÕES CONTEMPORÂNEAS” – GALVÃO, N. C. S. S.; MIRANDA, T. G.; BORDAS, M. A.; DIAZ, F (Org.).

 

 

“ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR” – PIMENTEL, S. C. (Org.).

 

 

“TECNOLOGIA ASSISTIVA” – COMITÊ DE AJUDAS TÉCNICAS/SDH/PR.

 

 

“TECNOLOGIA ASSISTIVA PARA UMA ESCOLA INCLUSIVA: APROPRIAÇÃO, DEMANDAS E PERSPECTIVAS” – GALVÃO FILHO, T. A.

 

 

“TECNOLOGÍA ASISTIVA EN ENTORNO INFORMÁTICO: RECURSOS PARA LA AUTONOMÍA E INCLUSIÓN SOCIOINFORMÁTICA DE LA PERSONA CON DISCAPACIDAD” – GALVÃO FILHO, T. A.; DAMASCENO, L. L.

 

 

“TECNOLOGIA ASSISTIVA NAS ESCOLAS: RECURSOS BÁSICOS DE ACESSIBILIDADE SÓCIO-DIGITAL PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA” – Instituto de Tecnologia Social – ITS BRASIL (Org.).

 

 

“INCLUSÃO DIGITAL E SOCIAL DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA” – GALVÃO FILHO, T. A.; HAZARD, D.; REZENDE, A. L. A.

 

 

“AMBIENTES COMPUTACIONAIS E TELEMÁTICOS NO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS COM ALUNOS COM PARALISIA CEREBRAL” – GALVÃO FILHO, T. A.

 

 

Fonte: canaldoensino.com.br

I Congresso Comité Paralímpico de Portugal (CPP)

(2014)

 

"IGUALDADE, INCLUSÃO E EXCELÊNCIA DESPORTIVA"

Concepção, Planeamento, Realização e Avaliação de um programa de Natação Adaptada numa população com Deficiência Intelectual com e sem Síndrome de Down.

(2009)

 

O presente trabalho tem como objetivo, verificar se após a conceção, planeamento, realização e avaliação de um programa de Natação Adaptada numa população com Deficiência Intelectual, com e sem Síndrome de Down, houve evolução nos domínios, Motor, Cognitivo e Sócio Afetivo.

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