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Artigos

A importância do desporto de alto rendimento na inclusão social dos cegos: Um estudo centrado no Instituto Benjamin Constant - Brasil

(2012)

 

A população de pessoas deficientes vem crescendo a cada dia, gerando problemáticas sociais que interferem diretamente naqualidade de vida deste segmento. O objetivo dessa pesquisa foi investigar o esporte de alto rendimento como contribuição para inclusão social de atletas cegos do Instituto Benjamin Constant. Observou-se que os alunos egressos do Instituto, até duas décadas atrás, não davam prosseguimento aos seus estudos, embora gozassem de oportunidade igualitária e constitucional como cidadão brasileiro. Foram entrevistados dez atletas cegos egressos do Instituto, que estudaram entre 1994 e 1998, tendo na época da pesquisa a condição de atletas de alto rendimento e ao mesmo tempo cidadãos, que trabalham, estudam e são independentes. A pesquisa utilizou o método qualitativo, empregando como instrumento de investigação a entrevista semi-estruturada (Flick, 2005; Ruquoy, 2005). Para tratamento dos dados utilizou-se a técnica de “Análise de Conteúdo” (Minayo, Deslandes, Neto, & Gomes, 2002). Os resultados foram organizados em torno de três categorias: a importância do esporte, orientação e mobilidade, e a vida antes e depois de ser atleta. A pesquisa concluiu que o esporte de alto rendimento contribuiu para a inclusão social de todos os entrevistados. Seus depoimentos responsabilizam o esporte como fator primordial para realização de parte de seus ideais, sugerindo esta prática em todas as instituições de ensino especial.

Contributo da atividade física para a melhoria do perfil psicomotor em crianças portadoras de deficiência

(2011)

 

Este estudo teve como objetivo identificar os benefícios da prática de atividade física na evolução do perfil psicomotor de crianças com diferentes tipos de deficiência. Centrou-se em cinco crianças, com idades compreendidas entre os 4 e os 12 anos de idade, diagnosticadas com vários tipos de deficiência, aos quais foi aplicada a Bateria Psicomotora (BPM). Os resultados obtidos permitem verificar que os perfis psicomotores de todas as crianças evoluíram positivamente. Algumas passaram mesmo do perfil psicomotor normal, para um perfil psicomotor bom.
 

Inclusão e deficiência visual: limites e possibilidades na Educação Física Escolar

(2013)

 

Este estudo aborda a situação do deficiente visual na escola e os benefícios da prática da Educação Física. Verificamos que o movimento inclusivo no Brasil vem sendo introduzido no ambiente escolar e também na sociedade em geral, mas, é inegável que ainda existe uma distância entre a teoria e prática. Conclui-se que para um bom desenvolvimento de seu trabalho, o professor de Educação Física deverá conhecer as necessidades, os interesses e as possibilidades do deficiente visual e reconhecer seu papel fundamental nesse processo de inclusão.
 

Inclusão de alunos com necessidades especiais na escola: reflexões acerca da Educação Física Adaptada

(2011)

 

A inclusão de alunos com necessidades especiais no ensino regular tem sido uma questão muito debatida nos últimos tempos, desde meados dos anos 80 e princípio dos anos 90, quando inicia-se no contexto internacional um movimento materializado por educadores, pais e pessoas com deficiência, que delineavam a necessidade de unificar a educação especial e a regular num único sistema educativo. Neste estudo busca-se refletir sobre os pressupostos teóricos que englobam a inclusão e a acessibilidade de alunos com necessidades especiais durante as aulas de educação física dentro da escola.
 

O papel do professor de Educação Física na inclusão de alunos com deficiência nas aulas de educação física escolar

(2015)

 

Os professores de educação física por muito tempo associaram suas práxis pedagógicas exclusivamente com a preparação física, justificando-a como primordial para saúde do indivíduo. Ao se analisar a história da área, especialmente no Brasil, nota-se que inicialmente a educação física vai para as escolas através da intervenção do higienismo orientada pelos médicos. Neste sentido, o objetivo do presente estudo é analisar a importância do professor de educação física no processo de inclusão dos alunos com deficiência nas aulas de educação física escolar. A metodologia adotada foi a pesquisa bibliográfica, pautada na produção científica contemporânea dos autores que vem se dedicando a esta temática. Foram consultados livros, artigos científicos e textos de diversos autores. Conclui-se que o professor de Educação Física deve estar preparado e motivado para desenvolver conteúdos estimulantes e criativos, adaptando-os aos diferentes níveis de aprendizagem e limitações de seus alunos.

O Atletismo no desenvolvimento de crianças portadoras de necessidades especiais: um exemplo de sucesso.

(2006)

 

Os professores de educação física por muito tempo associaram suas práxis pedagógicas exclusivamente com a preparação física, justificando-a como primordial para saúde do indivíduo. Ao se analisar a história da área, especialmente no Brasil, nota-se que inicialmente a educação física vai para as escolas através da intervenção do higienismo orientada pelos médicos. Neste sentido, o objetivo do presente estudo é analisar a importância do professor de educação física no processo de inclusão dos alunos com deficiência nas aulas de educação física escolar. A metodologia adotada foi a pesquisa bibliográfica, pautada na produção científica contemporânea dos autores que vem se dedicando a esta temática. Foram consultados livros, artigos científicos e textos de diversos autores. Conclui-se que o professor de Educação Física deve estar preparado e motivado para desenvolver conteúdos estimulantes e criativos, adaptando-os aos diferentes níveis de aprendizagem e limitações de seus alunos.

Indicadores de obesidade em jovens com Síndrome de Down

(2014)

 

O objetivo do presente estudo foi comparar indicadores de crescimento e obesidade em função do sexo, como também, verificar a correlação das variáveis de dois indicadores de obesidade, índice de massa corporal (IMC) e percentual de gordura (%G), em crianças e adolescentes com síndrome de Down. A amostra foi constituída de 104 crianças e adolescentes matriculados em instituições especializadas do Estado de São Paulo, sendo 58 meninos e 46 meninas com idades entre 7 e 17 anos. Para a obtenção do IMC e %G foram utilizadas as medidas antropométricas de massa corporal, estatura e pregas cutâneas subescapular e tricipital. Os resultados foram analisados pelo coeficiente de correlação de Spearman e apresentaram valores de rho = 0.87 entre os escores brutos de IMC e %G sendo encontrada forte correlação entre as variáveis. Assim, conclui-se que o IMC em relação ao %G demonstrou ser um bom indicador de sobrepeso e obesidade para pessoas com síndrome de Down.

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